No manhã desta quinta feira(16), foi preso um dos suspeitos do sequestro da funcionária do Banco do Brasil, pelo Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) . O fato ocorreu no mês passado, e chocou a população. O acusado Leonardo Oliveira da Costa conhecido como “ Leo Gordinho” estava em uma festinha acompanhado de várias mulheres, no Balneário O Paulista, na zona Rural de Timon
Foi encontrado na festa armas de fogo, e drogas. O resultado da operação foi a condução de 09 pessoas para a delegacia, ficando presa apenas 03 pessoas, dentre elas, Leo Gordinho, na sede do Greco, na zona sul de Teresina
Entenda o caso:
Uma tesoureira do Banco do Brasil identificada como Jussandra Soares Borges, foi mantida em cárcere e privado juntamente com os dois filhos e namorado na noite dessa terça-feira (14). A funcionaria possui a senha de um dos cofres do banco.
Segundo informações do tenente-coronel John Feitosa, relações públicas da Polícia Militar, a vítima foi abordada ontem ao chegar em casa com os filhos.
“ Foi relatado pelo tenente coronel, na manhã do dia 15 de março que os criminosos obrigaram a tesoureira ir até a agência da avenida Henry Hall (Agência Ceasa) para fazer a retirada do dinheiro enquanto outra parte do grupo manteve a família refém. A informação que temos é que eles levaram malotes de dinheiro, mas o valor ainda não foi repassado a nós”, explica coronel John.
Após conseguirem o dinheiro, Jussandra Soares Borges foi abandonada na BR-343, sentido Norte, e a família também foi liberada. Equipes da Polícia Militar, Civil e do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) estão em diligências a procura dos bandidos.
A assessoria de comunicação do Banco do Brasil informou que teve conhecimento do fato, mas ainda só pode se posicionar após as investigações da polícia. Neste momento, a funcionaria está prestando esclarecimentos na sede da Greco.
A polícia acredita que os criminosos estavam monitorando a rotina da funcionária. “O Greco está investigando o caso, as vítimas estão sendo ouvidas e a polícia está tentando localizar os responsáveis pela ação criminosa”, conclui coronel John Feitosa.
Fonte: Greco
