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10 junho 2019

Condenação de Lula foi jogo de cartas marcadas de Moro e Dallagnol, diz governador Flávio Dino

Governador do Maranhão, Flávio Dino



O ex-juiz federal e atual governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), foi direto ao ponto principal do escândalo que surgiu hoje no Brasil e já foi batizado de MOROGATE. Segundo ele, está demonstrado que Lula é preso político e a condenação e prisão dele foi um "jogo de cartas marcadas" entre o então juiz Sérgio Moro e o chefe da Lava Jato no MPF/PR, procurador Deltan Dallagnol

Para ele, são muito graves as denúncias contidas em ampla reportagem publicadas pelo site Intercept Brasil. Eles mostram que o então juiz Sérgio Moro, hoje ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, e Deltan Dallagnol, combinaram todo o roteiro e a trama para condenar e prender Lula para evitar que o PT ganhasse a eleição presidencial e voltasse ao Palácio do Planalto pelo voto. Lula era um candidato imbatível em 2018, segundo todas as pesquisas eleitorais.

NOTA DA DEFESA DE LULA - Em matéria do UOL, Folha da revista Época (Grupo Globo) tentando amenizar o impactos da explosiva reportagem do Intercept, falam de "um suposto" troca de mensagens combinando a armação contra Lula e o PT. Os nomes de desembargadores do TRF-4 e do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) foram envolvidos nessa trama contra Lula.

De acordo UOL, advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmaram em nota que as mensagens privadas trocadas entre o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e o coordenador da Força-Tarefa da operação Lava Jato, o procurador Deltan Dallagnol, revelam uma atuação combinada com o objetivo de condenar o petista.

As mensagens foram divulgadas hoje pelo site "The Intercept Brasil". Nas conversas, ao longo de dois anos, Moro sugeriu que o procurador trocasse a ordem de fases da Lava Jato, para "não ficar muito tempo sem operação", deu conselhos e pistas informais de investigação e antecipou uma decisão que ele ainda não havia tornado pública.

Fonte: Instagram do governador Flávio Dino com informações do Intercept Brasil e Uol

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