O clima de paz e amor entre os
até ontem aliados acabou. O governador do Piauí, Wilson Martins (PSB),
devolveu na lata as críticas do senador Wellington Dias (PT) sobre a
paralisação de várias obras iniciadas na gestão petista. Wilson Martins
afirmou que não adianta querer enganar o povo. A reação ao discurso do
pré-candidato do PT ao governo aconteceu na manhã desta sexta-feira (7),
durante visita às obras do Rodoanel de Teresina.
“No Centro de Convenções fizeram tudo errado. Não estão falando a verdade. Outro exemplo é a Transnordestina, criada para beneficiar Pernambuco e o Ceará. Eu, se estivesse no Governo, não teria aceitado e teria pedido uma passagem por Luís Correia, pelo porto. Não existia um projeto. O que existia era um cais. Agora sim, teremos um porto[...] Não adianta querer enganar o povo", avisou o “trator”, como Wilson Martins chamado pelos correligionários.
Com a sua fala, no dia do aniversário de 52 anos, quando cortou bolo ao lado do prefeito Firmino Filho e do deputado Luciano Nunes, ambos do PSDB, e do ex-prefeito Elmano Ferrer, além da militância petista, no clube da Caixa, em Teresina, o senador conseguiu desviar o foco da mídia da saia justa de Marcelo Castro, que menosprezou os adversários e foi preconceituoso em relação às mulheres no poder.
No entusiasmo da festa da APCEF - ou por ter sido mal orientado por marqueteiro desavisado - Wellington Dias esqueceu que Wilson Martins foi seu aliado e se elegeu com sua ajuda.
Antes de ser tornar governador, Martins participou dos dois governos petistas, de 2003 a 2010 e conhece em detalhes a administração que o antecedeu no Governo do Estado, inclusive dos escândalos que pipocaram ao longo dos oito anos da gestão petista.
Dias reclamou que algumas coisas pararam, na gestão de Wilson Martins. “Vamos ter que retomar. Acelerar a obra da ferrovia, tem que repactuar com investimentos como da Suzano, da Vale do Rio Doce, das hidrelétricas, do próprio Porto, de algumas rodovias e estradas. Há necessidade de ter um Estado com competência suficiente para integrar o Estado, município e o governo federal”.
Dias recebeu o troco na mesma moeda. Chamou Wilson de incompetente. E levou um “mentiroso”. como resposta. A campanha começou. A baixaria não tarda.
“No Centro de Convenções fizeram tudo errado. Não estão falando a verdade. Outro exemplo é a Transnordestina, criada para beneficiar Pernambuco e o Ceará. Eu, se estivesse no Governo, não teria aceitado e teria pedido uma passagem por Luís Correia, pelo porto. Não existia um projeto. O que existia era um cais. Agora sim, teremos um porto[...] Não adianta querer enganar o povo", avisou o “trator”, como Wilson Martins chamado pelos correligionários.
Com a sua fala, no dia do aniversário de 52 anos, quando cortou bolo ao lado do prefeito Firmino Filho e do deputado Luciano Nunes, ambos do PSDB, e do ex-prefeito Elmano Ferrer, além da militância petista, no clube da Caixa, em Teresina, o senador conseguiu desviar o foco da mídia da saia justa de Marcelo Castro, que menosprezou os adversários e foi preconceituoso em relação às mulheres no poder.
No entusiasmo da festa da APCEF - ou por ter sido mal orientado por marqueteiro desavisado - Wellington Dias esqueceu que Wilson Martins foi seu aliado e se elegeu com sua ajuda.
Antes de ser tornar governador, Martins participou dos dois governos petistas, de 2003 a 2010 e conhece em detalhes a administração que o antecedeu no Governo do Estado, inclusive dos escândalos que pipocaram ao longo dos oito anos da gestão petista.
Dias reclamou que algumas coisas pararam, na gestão de Wilson Martins. “Vamos ter que retomar. Acelerar a obra da ferrovia, tem que repactuar com investimentos como da Suzano, da Vale do Rio Doce, das hidrelétricas, do próprio Porto, de algumas rodovias e estradas. Há necessidade de ter um Estado com competência suficiente para integrar o Estado, município e o governo federal”.
Dias recebeu o troco na mesma moeda. Chamou Wilson de incompetente. E levou um “mentiroso”. como resposta. A campanha começou. A baixaria não tarda.
Fonte: Paulo Pincel
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