PM estoura boca de fumo após venda de crack, em Parnaíba - PORTAL DO ÁGUIA

NOTÍCIAS TEMPO REAL


Post Top Ad


26 junho 2014

PM estoura boca de fumo após venda de crack, em Parnaíba

Apreensão feita pela Polícia Militar em uma boca de fumo.
A Polícia Militar, através do Serviço Reservado e da Força Tática, desarticulou um ponto de venda de drogas por volta das 17h desta quarta-feira (25/06) no Bairro Frei Higino, no trecho conhecido como Planalto Tremembés, em Parnaíba. A casa localizada na Rua "A" já era monitorada pelos investigadores, sob orientação do major Costa Lima, que há algum tempo suspeitavam do funcionamento de uma boca de fumo.
No final da tarde os policiais de uma guarnição da Força Tática, comandada pelo sargento Paulo Roberto, flagrou uma pessoa identificada pelo nome Francisco Sávio da Silva, 27 anos, saindo da residência e o abordaram encontrando duas pedras de crack. Questionado sobre a origem da droga disse que tinha comprado com o “Tequinha” apelido de Francisco de Assis Sousa Silva, de 35 anos de idade.
O sargento Paulo Roberto relatou que na residência os policiais abordaram Carlos Roberto Sousa Silva, 41 anos, com quem encontraram nos bolsos maconha e R$ 700 em dinheiro.  Também estava na casa Márcio Alves de Paiva, 30 anos, conhecido “Cascata”, que é mecânico. Segundo a polícia, este tem antecedentes criminais por envolvimento com tráfico de drogas, arrombamentos e furtos de carros.
Francisco de Assis Sousa Silva, o "Tequinha"
Márcio Alves de Paiva, o “Cascata” 
Em seguida, os policiais militares fizeram uma busca na casa e encontraram em torno de 220 gramas de substâncias entorpecentes entre crack, cocaína e maconha, bem como R$ 2.400 entre cédulas e muitas moedas, uma balança de precisão, celulares, cofres. O sargento Paulo Roberto disse que “Tequinha” foi questionado sobre a propriedade do material apreendido e este afirmou que era tudo dele. Os homens citados foram levados para a Central de Flagrantes.
Advogados tentam intimidar a imprensa com ameaça de processos judiciais
Quando a imprensa estava reunida na Central de Flagrantes, no aguardo da chegada dos investigados, os advogados dos conduzidos disseram que iam representar contra os jornalistas se fossem publicadas imagens dos seus clientes.  Desta maneira, tentando impossibilitar o trabalho da imprensa que é colaborar com a sociedade, principal vítima do tráfico de drogas. A conduta foi entendida, pelos comunicadores presentes, como censura que vai contra a liberdade de imprensa prevista na Constituição Brasileira.
FONTE: Proparnaiba.com 

Nenhum comentário:

PORTAL DO ÁGUIA

Pages