O corpo de uma mulher foi
encontrado parcialmente enterrado em uma cova rasa na tarde desta
segunda-feira (28), no Povoado Saquinho da Torta, zona rural de Aroeiras
do Itaim, município distante 26 quilômetros de Picos.
O delegado do 3º Distrito Policial de Picos, Antônio Madson, confirmou que o corpo estava em estado avançado de decomposição e foi encontrado por moradores da região enterrado dentro de uma casa. No local residia um homem que, segundo seus familiares, viajou para São Paulo na última sexta-feira (25).
“Antes de viajar ele teria informado que a senhora que se encontrava com ele no mesmo dia havia ido embora. Depois disso ficou constatado que essa mulher havia sido morta e enterrada no local”, explicou o delegado.
O corpo foi encontrado por um homem que percebeu a presença de moscas e mau cheiro. Ao se aproximar da residência, ele percebeu uma mão sobre a terra. A testemunha não quis se identificar, mas disse que conhecia o casal e afirmou que a vítima aparentava ter 30 anos ou mais.
A mulher pode ter morrido por asfixia. Um dos braços da vítima estava na superfície do solo, o que pode indicar que ela ainda estava viva quando foi enterrada. “Pela posição que se encontra a mão, leva a suspeitar que ela ainda tentou sair da terra, mas como estava debilitada, não teve forças”, relata o delegado.
Ainda segundo o delegado, o suspeito do homicídio foi identificado como Maurício Santos. Ele estava vivendo na região de Aroeiras do Itaim há um mês e começou a se relacionar amorosamente com a vítima a pouco tempo, levando-a para o local onde foi morta. Ainda não se sabe o que pode ter motivado o crime.
“Considerando que essa pessoa foi vista na presença dele e estavam se relacionando amorosamente, leva a suspeitar que ele realmente seja o autor desse crime. E soma-se a isso o fato de ele ter ido embora dizendo falsamente que ela também teria ido embora”.
A família do suspeito informou à polícia que Maurício chamava a vítima de Joana. A polícia suspeita que o corpo pertença a uma jovem usuária de drogas que tinha o hábito de transitar pelas ruas de Picos.
O corpo foi levado para o necrotério do Hospital Regional Justino Luz e ainda aguarda identificação de familiares. Dentre as características estão diversas tatuagens espalhadas por ombros, coxas, virilha e perna.
Caso o corpo não seja reconhecido, a mulher será enterrada como indigente.
O delegado do 3º Distrito Policial de Picos, Antônio Madson, confirmou que o corpo estava em estado avançado de decomposição e foi encontrado por moradores da região enterrado dentro de uma casa. No local residia um homem que, segundo seus familiares, viajou para São Paulo na última sexta-feira (25).
“Antes de viajar ele teria informado que a senhora que se encontrava com ele no mesmo dia havia ido embora. Depois disso ficou constatado que essa mulher havia sido morta e enterrada no local”, explicou o delegado.
O corpo foi encontrado por um homem que percebeu a presença de moscas e mau cheiro. Ao se aproximar da residência, ele percebeu uma mão sobre a terra. A testemunha não quis se identificar, mas disse que conhecia o casal e afirmou que a vítima aparentava ter 30 anos ou mais.
A mulher pode ter morrido por asfixia. Um dos braços da vítima estava na superfície do solo, o que pode indicar que ela ainda estava viva quando foi enterrada. “Pela posição que se encontra a mão, leva a suspeitar que ela ainda tentou sair da terra, mas como estava debilitada, não teve forças”, relata o delegado.
Ainda segundo o delegado, o suspeito do homicídio foi identificado como Maurício Santos. Ele estava vivendo na região de Aroeiras do Itaim há um mês e começou a se relacionar amorosamente com a vítima a pouco tempo, levando-a para o local onde foi morta. Ainda não se sabe o que pode ter motivado o crime.
“Considerando que essa pessoa foi vista na presença dele e estavam se relacionando amorosamente, leva a suspeitar que ele realmente seja o autor desse crime. E soma-se a isso o fato de ele ter ido embora dizendo falsamente que ela também teria ido embora”.
A família do suspeito informou à polícia que Maurício chamava a vítima de Joana. A polícia suspeita que o corpo pertença a uma jovem usuária de drogas que tinha o hábito de transitar pelas ruas de Picos.
O corpo foi levado para o necrotério do Hospital Regional Justino Luz e ainda aguarda identificação de familiares. Dentre as características estão diversas tatuagens espalhadas por ombros, coxas, virilha e perna.
Caso o corpo não seja reconhecido, a mulher será enterrada como indigente.
Fonte: grandepicos.com.br
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