O adolescente Paulo Rogério dos Santos, 16 anos de idade, morreu por volta das 07h30 deste domingo (21/09) depois de cair dentro do poço de uma residência, no povoado KM 12, localizado no KM 23 da BR-343, zona rural de Parnaíba. Segundo a polícia, ele estava com mais dois homens trabalhando no poço, de aproximadamente 20m de profundidade, para tirar a lama. Santos desceu na corda para fazer o serviço, enquanto os outros ficaram auxiliando.
Testemunhas disseram que a gangorra quebrou e o garoto caiu. Mas na verdade, a forquilha horizontal que segurava a gangorra soltou da forquilha vertical direita que sustentava a estrutura. Segundo o sargento Marcos Sérgio, o rapaz caiu de cabeça para baixo, ficando somente com os pés do lado de fora da água. O poço era a única fonte de agua da residência.
Duas equipes do Corpo de Bombeiros Militares, sob comando do major Rivelino Moura, foram até o local e resgataram o corpo e teve auxílio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Paulo Rogério apresentava cortes profundos na cabeça, sendo três atrás e um na frente, além de sinais de afogamento.
O corpo foi removido por uma equipe do Posto Avançado do IML de Parnaíba, composta por Robinson Castillo e Luís Beline. Para fazer a necropsia, o médico legista precisa abrir a cabeça e o tórax do rapaz para registrar a causa da morte. Mas como não há auxiliar de necropsia para fazer o exame cadavérico, o procedimento não será feito e corpo ficará no IML, onde não há geladeiras funcionando.
Testemunhas disseram que a gangorra quebrou e o garoto caiu. Mas na verdade, a forquilha horizontal que segurava a gangorra soltou da forquilha vertical direita que sustentava a estrutura. Segundo o sargento Marcos Sérgio, o rapaz caiu de cabeça para baixo, ficando somente com os pés do lado de fora da água. O poço era a única fonte de agua da residência.
Duas equipes do Corpo de Bombeiros Militares, sob comando do major Rivelino Moura, foram até o local e resgataram o corpo e teve auxílio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Paulo Rogério apresentava cortes profundos na cabeça, sendo três atrás e um na frente, além de sinais de afogamento.
O corpo foi removido por uma equipe do Posto Avançado do IML de Parnaíba, composta por Robinson Castillo e Luís Beline. Para fazer a necropsia, o médico legista precisa abrir a cabeça e o tórax do rapaz para registrar a causa da morte. Mas como não há auxiliar de necropsia para fazer o exame cadavérico, o procedimento não será feito e corpo ficará no IML, onde não há geladeiras funcionando.
Fonte: proparnaiba
