O senador Wellington Dias e a presidente do PT no Piauí, Regina Sousa (Foto: Reprodução)
Sobre a coluna "Coluna do Brandão"
Logo
que assumir o governo do Estado, em 1° de janeiro de 2015, o governador
Wellington Dias (PT) vai encaminhar à Assembleia Legislativa Projeto de
Lei propondo uma rápida reforma administrativa que possa agilizar o
andamento dos projetos e programa do governo e ao mesmo tempo enxugar a
máquina estatal, reduzindo cargos e cortando despesas.
Ainda não se sabe quais secretarias ou órgãos da máquina do Estado serão extintos e fundidos. Nem mesmo o governador teria “batido o martelo” sobre as extinções e fusões porque ainda está sendo feito um levantamento e um estudo para adequação das necessidades da gestão estadual.
O governador quer adequar a máquina administrativa para atender as reais necessidades do Estado en também fazer cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, cujos limites foram extrapolados pelo atual governo.
Todos que acompanham de perto o dia-a-dia de Wellington Dias e as negociações e conversas dele para montar sua equipe de secretários são unânimes em afirmar que ele já está com tudo planejado na cabeça e em poucos dias seus planos vão virar projetos de lei para reorganizar a máquina administrativa e recuperar as finanças do Estado.
Pelo que se tem ouvido até agora, Wellington está determinado a iniciar o seu terceiro mandato de governador do Piauí com uma equipe reduzida, priorizando as ações das pastas que mexem mais diretamente com o dia-a-dia e a vida da população, como saúde, segurança, educação e geração de emprego e renda.
Só depois de resolvidos os problemas mais urgentes o governador vai tratar de projetos do novo governo. Durante a campanha Wellington Dias defendeu que o Piauí precisava avançar no desenvolvimento econômico.
Para o petista, o Estado já tem as estruturas mínimas e necessárias para um novo ciclo de desenvolvimento e ele quer incentivar projetos que proporcionem a atração de investimentos em várias áreas que alavancam o crescimento econômico, com a indústria e a mineração, por exemplo.
E Wellington Dias demonstra estar disposto a iniciar um novo ciclo de gestão em busca do desenvolvimento do Estado, a começar por reduzir os gatos com a máquina administrativa. O governador deverá fazer uma reforma a ser balizada no custo total do custeio e manutenção da máquina do Estado.
O futuro governador quer acabar os penduricalhos existentes na estrutura do Estado e evitar a criação de novos. Wellington não quer nem ouvir falar em criação de novas secretarias e órgãos no âmbito do poder Executivo estadual.
É certo que o futuro governador vai manter boa parte dos postos de comando – secretarias - mas vai enxugar suas estruturas, diminuindo o numero de cargos comissionados. Ele está convencido de que é possível “tocar o barco com uma tripulação muito menor”.
Ainda não se sabe quais secretarias ou órgãos da máquina do Estado serão extintos e fundidos. Nem mesmo o governador teria “batido o martelo” sobre as extinções e fusões porque ainda está sendo feito um levantamento e um estudo para adequação das necessidades da gestão estadual.
O governador quer adequar a máquina administrativa para atender as reais necessidades do Estado en também fazer cumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, cujos limites foram extrapolados pelo atual governo.
Todos que acompanham de perto o dia-a-dia de Wellington Dias e as negociações e conversas dele para montar sua equipe de secretários são unânimes em afirmar que ele já está com tudo planejado na cabeça e em poucos dias seus planos vão virar projetos de lei para reorganizar a máquina administrativa e recuperar as finanças do Estado.
Pelo que se tem ouvido até agora, Wellington está determinado a iniciar o seu terceiro mandato de governador do Piauí com uma equipe reduzida, priorizando as ações das pastas que mexem mais diretamente com o dia-a-dia e a vida da população, como saúde, segurança, educação e geração de emprego e renda.
Só depois de resolvidos os problemas mais urgentes o governador vai tratar de projetos do novo governo. Durante a campanha Wellington Dias defendeu que o Piauí precisava avançar no desenvolvimento econômico.
Para o petista, o Estado já tem as estruturas mínimas e necessárias para um novo ciclo de desenvolvimento e ele quer incentivar projetos que proporcionem a atração de investimentos em várias áreas que alavancam o crescimento econômico, com a indústria e a mineração, por exemplo.
E Wellington Dias demonstra estar disposto a iniciar um novo ciclo de gestão em busca do desenvolvimento do Estado, a começar por reduzir os gatos com a máquina administrativa. O governador deverá fazer uma reforma a ser balizada no custo total do custeio e manutenção da máquina do Estado.
O futuro governador quer acabar os penduricalhos existentes na estrutura do Estado e evitar a criação de novos. Wellington não quer nem ouvir falar em criação de novas secretarias e órgãos no âmbito do poder Executivo estadual.
É certo que o futuro governador vai manter boa parte dos postos de comando – secretarias - mas vai enxugar suas estruturas, diminuindo o numero de cargos comissionados. Ele está convencido de que é possível “tocar o barco com uma tripulação muito menor”.
Sobre a coluna "Coluna do Brandão"
Nenhum comentário:
Postar um comentário