Homens fortemente armados invadiram a agência do Banco do Brasil da
cidade de Itaueira, a 344 km de Teresina, na madrugada desta terça-feira
(02). De acordo subcomandante da PM, coronel Lindomar Castilho, cerca
de 10 bandidos participaram da ação criminosa, fizeram reféns e atiraram
contra a viatura e o Grupamento de Polícia Militar do município.
“Eles estavam armados com fuzis e chegaram por volta de 1h30 em dois carros já atirando contra o GPM e a viatura. Parte do bando ficou com reféns, enquanto outros estavam instalando dinamites na agência”, explica Castilho.
Na fuga, a quadrilha trocou tiros com a polícia e um comerciante foi ferido de raspão. A explosão atingiu uma casa localizada ao lado do banco.
Os bandidos fugiram em direção à cidade de Canto do Buriti e até o momento ninguém foi capturado. Não há confirmação se o bando conseguiu levar dinheiro. Equipes de Floriano, Bom Jesus, São João do Piauí, Uruçuí e São Raimundo Nonato foram acionadas.
“Policiais do Bope estão se dirigindo ao local para realizar uma varredura na agência, pois ainda pode haver explosivos no banco. Esse trabalho é importante para que a perícia possa trabalhar, reitera o coronel Lindomar Castilho.
Fonte:cidadeverde.com
“Eles estavam armados com fuzis e chegaram por volta de 1h30 em dois carros já atirando contra o GPM e a viatura. Parte do bando ficou com reféns, enquanto outros estavam instalando dinamites na agência”, explica Castilho.
Na fuga, a quadrilha trocou tiros com a polícia e um comerciante foi ferido de raspão. A explosão atingiu uma casa localizada ao lado do banco.
Os bandidos fugiram em direção à cidade de Canto do Buriti e até o momento ninguém foi capturado. Não há confirmação se o bando conseguiu levar dinheiro. Equipes de Floriano, Bom Jesus, São João do Piauí, Uruçuí e São Raimundo Nonato foram acionadas.
“Policiais do Bope estão se dirigindo ao local para realizar uma varredura na agência, pois ainda pode haver explosivos no banco. Esse trabalho é importante para que a perícia possa trabalhar, reitera o coronel Lindomar Castilho.
Fonte:cidadeverde.com
Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas. - See more at:
http://portalcostanorte.meionorte.com/governo-do-piaui-vai-comecar-as-privatizacoes/#sthash.DhhQM6lV.dpuf
Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas.
Há ainda
um segundo aspecto que levou o Governo a procurar as empresas privadas: a
falta de recursos públicos. Em crise desde o início do ano, o
governador Wellington Dias (PT) não vê outra saída senão utilizar o
dinheiro das empresas privadas para tentar dar mais eficiência a alguns
setores que hoje são de total responsabilidade da administração pública.
O
secretário de Governo, Merlong Solano, diz que vai utilizar a Parceira
público-privada (PPP), criada pela Lei Federal 11.079/2004, e pela Lei
Estadual 5.409/2005, em alguns pontos importantes para o Governo do
Estado, de forma que alcance a qualidade necessária pela população.
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Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas.
Há ainda
um segundo aspecto que levou o Governo a procurar as empresas privadas: a
falta de recursos públicos. Em crise desde o início do ano, o
governador Wellington Dias (PT) não vê outra saída senão utilizar o
dinheiro das empresas privadas para tentar dar mais eficiência a alguns
setores que hoje são de total responsabilidade da administração pública.
O
secretário de Governo, Merlong Solano, diz que vai utilizar a Parceira
público-privada (PPP), criada pela Lei Federal 11.079/2004, e pela Lei
Estadual 5.409/2005, em alguns pontos importantes para o Governo do
Estado, de forma que alcance a qualidade necessária pela população.
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Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas.
Há ainda
um segundo aspecto que levou o Governo a procurar as empresas privadas: a
falta de recursos públicos. Em crise desde o início do ano, o
governador Wellington Dias (PT) não vê outra saída senão utilizar o
dinheiro das empresas privadas para tentar dar mais eficiência a alguns
setores que hoje são de total responsabilidade da administração pública.
O
secretário de Governo, Merlong Solano, diz que vai utilizar a Parceira
público-privada (PPP), criada pela Lei Federal 11.079/2004, e pela Lei
Estadual 5.409/2005, em alguns pontos importantes para o Governo do
Estado, de forma que alcance a qualidade necessária pela população.
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Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas.
Há ainda
um segundo aspecto que levou o Governo a procurar as empresas privadas: a
falta de recursos públicos. Em crise desde o início do ano, o
governador Wellington Dias (PT) não vê outra saída senão utilizar o
dinheiro das empresas privadas para tentar dar mais eficiência a alguns
setores que hoje são de total responsabilidade da administração pública.
O
secretário de Governo, Merlong Solano, diz que vai utilizar a Parceira
público-privada (PPP), criada pela Lei Federal 11.079/2004, e pela Lei
Estadual 5.409/2005, em alguns pontos importantes para o Governo do
Estado, de forma que alcance a qualidade necessária pela população.
Merlong
admite que o setor privada tem uma eficiência melhor que a empresa
pública, por razões óbvias. A burocracia do sistema estatal dificulta a
gestão e, por isso, em alguns casos é necessário repassar o serviço para
o setor privado. “Em alguns estados do Brasil, na Europa e nos Estados
Unidos, já é comum a parceria entre público e privado. A principal
vantagem para o Estado é que a empresa privada entra com recursos que o
poder público não dispõe, além de toda a execução do serviço”, explica o
secretário.
Está em
estudo, neste momento, a possibilidade de PPP nos terminais rodoviários
de Teresina, Picos e Floriano, na Central de Abastecimento do Piauí
(Ceapi), na construção de um novo centro administrativo, em um
multimodal de transporte.
Para isso,
o Governo do Estado criou a Superintendência de Acompanhamento das
PPPs, ligada à Secretaria de Governo. O objetivo da superintendência é
discutir com o Conselho Gestor de PPPs a viabilidade dos projetos e
fazer o acompanhamento.
“PPP é privatização sim”, explica especialista em direito administrativo
Embora
venha sendo usado pelo Governo Federal e Estadual nos últimos anos, o
termo PPP nada mais é do que uma espécie de privatização, embora o
Governo evite usar a palavra “privatização”, por já ter tido uma
conotação negativa. A afirmação é do professor de Direito Administrativo
João Henrique. “Toda vez que se repassa um serviço para uma empresa não
pública, isso já é uma privatização. Mesmo que o serviço prestado seja
temporário. Mas é preciso deixar claro que isso é diferente da
privatização da Vale do Rio Doce, que foi totalmente vendida para a
iniciativa privada”, comenta o professor.
João
Henrique também explica que, ao contrário do que Merlong afirma, os
riscos de uma PPP não são somente da empresa privada. “É uma parceria.
Tudo é compartilhado. Caso um projeto não dê resultado, o Estado tem que
ressarcir a empresa privada”, rebate. O conceito da PPP está escrito no
Art. 2º da Lei Federal 11.079, de 30 de dezembro de 2004: “Parceria
público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade
patrocinada ou administrativa”.
No caso da
concessão patrocinada, o setor privado cobra uma tarifa da população
pela prestação dos serviços, como no caso, por exemplo, das empresas de
ônibus de Teresina, que detêm a concessão da Prefeitura, mas que entram
como todo o capital e cobram uma tarifa do usuário. Já na concessão
administrativa, o poder público é o usuário direto ou indireto, seja na
execução na obra ou no fornecimento e instalação de bens.
Henrique
não vê, no entanto, desvantagem na PPP (ou privatização). “Infelizmente,
a gestão por empresa privada se mostra mais eficiente do que o setor
público. E, se for para a melhoria da qualidade dos serviços, não vejo
problema algum”, comenta.
Fonte: Jornal O Dia
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Para
melhorar a gestão da máquina administrativa da máquina administrativa, o
Governo do Estado do Piauí pretende repassar para empresas privadas ou
organizações sociais a administração de alguns órgãos do Estado. A ideia
é prestar um melhor serviço ao cidadão, através da já conhecida
eficiência das empresas privadas.
Há ainda
um segundo aspecto que levou o Governo a procurar as empresas privadas: a
falta de recursos públicos. Em crise desde o início do ano, o
governador Wellington Dias (PT) não vê outra saída senão utilizar o
dinheiro das empresas privadas para tentar dar mais eficiência a alguns
setores que hoje são de total responsabilidade da administração pública.
O
secretário de Governo, Merlong Solano, diz que vai utilizar a Parceira
público-privada (PPP), criada pela Lei Federal 11.079/2004, e pela Lei
Estadual 5.409/2005, em alguns pontos importantes para o Governo do
Estado, de forma que alcance a qualidade necessária pela população.
Merlong
admite que o setor privada tem uma eficiência melhor que a empresa
pública, por razões óbvias. A burocracia do sistema estatal dificulta a
gestão e, por isso, em alguns casos é necessário repassar o serviço para
o setor privado. “Em alguns estados do Brasil, na Europa e nos Estados
Unidos, já é comum a parceria entre público e privado. A principal
vantagem para o Estado é que a empresa privada entra com recursos que o
poder público não dispõe, além de toda a execução do serviço”, explica o
secretário.
Está em
estudo, neste momento, a possibilidade de PPP nos terminais rodoviários
de Teresina, Picos e Floriano, na Central de Abastecimento do Piauí
(Ceapi), na construção de um novo centro administrativo, em um
multimodal de transporte.
Para isso,
o Governo do Estado criou a Superintendência de Acompanhamento das
PPPs, ligada à Secretaria de Governo. O objetivo da superintendência é
discutir com o Conselho Gestor de PPPs a viabilidade dos projetos e
fazer o acompanhamento.
“PPP é privatização sim”, explica especialista em direito administrativo
Embora
venha sendo usado pelo Governo Federal e Estadual nos últimos anos, o
termo PPP nada mais é do que uma espécie de privatização, embora o
Governo evite usar a palavra “privatização”, por já ter tido uma
conotação negativa. A afirmação é do professor de Direito Administrativo
João Henrique. “Toda vez que se repassa um serviço para uma empresa não
pública, isso já é uma privatização. Mesmo que o serviço prestado seja
temporário. Mas é preciso deixar claro que isso é diferente da
privatização da Vale do Rio Doce, que foi totalmente vendida para a
iniciativa privada”, comenta o professor.
João
Henrique também explica que, ao contrário do que Merlong afirma, os
riscos de uma PPP não são somente da empresa privada. “É uma parceria.
Tudo é compartilhado. Caso um projeto não dê resultado, o Estado tem que
ressarcir a empresa privada”, rebate. O conceito da PPP está escrito no
Art. 2º da Lei Federal 11.079, de 30 de dezembro de 2004: “Parceria
público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade
patrocinada ou administrativa”.
No caso da
concessão patrocinada, o setor privado cobra uma tarifa da população
pela prestação dos serviços, como no caso, por exemplo, das empresas de
ônibus de Teresina, que detêm a concessão da Prefeitura, mas que entram
como todo o capital e cobram uma tarifa do usuário. Já na concessão
administrativa, o poder público é o usuário direto ou indireto, seja na
execução na obra ou no fornecimento e instalação de bens.
Henrique
não vê, no entanto, desvantagem na PPP (ou privatização). “Infelizmente,
a gestão por empresa privada se mostra mais eficiente do que o setor
público. E, se for para a melhoria da qualidade dos serviços, não vejo
problema algum”, comenta.
Fonte: Jornal O Dia
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