A dona de casa Dalva Lina da Silva, que ficou conhecida por
matar mais de 30 gatos e cachorros há três anos, foi condenada nesta
quinta-feira a 12 anos de prisão. A decisão foi tomada pelo Tribunal de
Justiça de São Paulo (TJ-SP). As informações são da Folha de S.Paulo.
A juíza Patricia Alvares Cruz chamou Dalva de "matadora serial de animais" na sentença do caso. Além disso, determinou a prisão da dona de casa por existir "forte indicativo de personalidade voltada à prática de atos violentos contra pessoas".
O crime foi descoberto por meio de um detetive particular, que foi contratado por uma ONG de proteção animal após as suspeitas de alguns voluntários. Dalva recebia animais abandonados e, depois de dias, os bichos sumiam.
Dalva matava os bichos com injeções de cloreto de potássio e anestésicos no coração de cada um. Ela foi flagrada colocando sacos com os animais mortos perto do portão de uma vizinha, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Os 33 cães e gatos - na maioria filhotes - estavam enrolados em jornais.
Após ser detida, a dona de casa, na época, afirmou que sacrificava apenas os animais que estavam doentes. A polícia, no entanto, encontrou seringas, gaiolas e armadilhas na garagem e no carro de Dalva.
(Com informações da Folha de S.Paulo)
A juíza Patricia Alvares Cruz chamou Dalva de "matadora serial de animais" na sentença do caso. Além disso, determinou a prisão da dona de casa por existir "forte indicativo de personalidade voltada à prática de atos violentos contra pessoas".
O crime foi descoberto por meio de um detetive particular, que foi contratado por uma ONG de proteção animal após as suspeitas de alguns voluntários. Dalva recebia animais abandonados e, depois de dias, os bichos sumiam.
Dalva matava os bichos com injeções de cloreto de potássio e anestésicos no coração de cada um. Ela foi flagrada colocando sacos com os animais mortos perto do portão de uma vizinha, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Os 33 cães e gatos - na maioria filhotes - estavam enrolados em jornais.
Após ser detida, a dona de casa, na época, afirmou que sacrificava apenas os animais que estavam doentes. A polícia, no entanto, encontrou seringas, gaiolas e armadilhas na garagem e no carro de Dalva.
(Com informações da Folha de S.Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário