Empresário ‘não era querido’
A morte do Cristiano Araújo tem rendido
vários destaques em jornais. Desde especulações sobre como ocorreu o
acidente, quem seria o sertanejo desconhecido por muitos e amados por
milhões, até mesmo a questão dos bens do cantor que nem teve a missa de
sétimo dia.
Desta vez, foi um relato da tia do
sertanejo. Divina de Mello revelou que a morte de Cristiano Araújo tem
causado brigas e que a situação pode piorar em breve. O pai e o
empresário do cantor não se entendem e já discutiram feio.
A tia do artista, aliás, também tem
ficado incomodada com Victor Leonardo, que estava no carro na ocasião do
acidente que matou o cantor, no dia 24 de junho. Desde que começou a
trabalhar com o sertanejo, o empresário tenta imitá-lo em tudo.
Ela disse que sobrinho tinha medo de
morrer, por preocupação com os filhos, e que estava exausto com a rotina
de shows. “Mas não tinha como deixar de trabalhar, né? O problema é que
os empresários só visam o lucro. Enxergam o cantor como uma máquina de
fazer dinheiro, não como um ser humano. Eles tinham muita ganância. Esse
carro que ele usava para viajar, por exemplo, tinha que passar sempre
por revisão, pelo menos de 15 em 15 dias. Mas isso não era feito. Eles
só querem sugar”, disparou em entrevista com o ‘Ego’.
Questionada sobre João Reis, Divina
explicou que o pai do artista está tentando reunir forças para resolver
assuntos mais burocráticos. “Agora os urubus já estão em cima da
carniça. Já aconteceram divergências porque teve gente querendo fazer o
papel de pai do Cristiano depois da morte dele. O Victor Leonardo ligou
da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para proibir a entrada de qualquer
pessoa na mansão. Mas o João já tinha ido lá para pegar todas as senhas
e mandou um recado para ele: ‘Fala que não quero que ele coloque os pés
aqui. Pode mandar alguém buscar as roupas dele'”, contou.
E continuou sobre o empresário: “Ele não
era a pessoa ideal para estar com o Cristiano. Só não tomou o lugar
dele nos palcos porque não cantava. Mas manipulava demais ele e o
afastou da família. Ele nunca andou no ônibus com o resto da equipe, só
viajava de avião. Só fez inimizades desde que começou a trabalhar,
ninguém da banda gostava dele. Ele se aproveitou demais do meu sobrinho,
ganhou muito dinheiro. Tinha um salário de R$ 40 mil por mês. Não
falamos com ele depois do acidente e não sei como vai ficar essa
situação. Mas acho que ainda vai ter briga”.
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