Um professor
de história foi preso por abusar de alunas em troca de notas altas na
disciplina que ministrava no Instituto Federal de Educação, Ciências e
Tecnologia de Mato Grosso (IFMT). A prisão foi efetuada nesta
terça-feira (30.06), pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos
da Criança e do Adolescente (Deddica), da Polícia Judiciária Civil. As
vítimas tem idade entre 15 e 17 anos.
O suspeito Adriano Knippelberg de Moraes, 29 anos, foi denunciado anonimamente neste ano à Delegacia. A denúncia relatava que o professor estaria propondo encontro sexuais em troca de notas melhores em sua disciplina.
Uma vítima compareceu à Delegacia, na companhia da mãe, e confeccionou boletim de ocorrência afirmando que era assediada pelo professor, deixando subentendido que era em troca de notas melhores na disciplina.
"Como o único vínculo existente entre a pessoa investigada e a ofendida é o de professor e aluna, o único benefício que ele, em tese, poderia oferecer à sua pessoa seria a avaliação com notas mais altas do que as merecidas, ou seja, o teor da supracitada 'denúncia anônima' se confirmou na íntegra", explicou o delegado.
De acordo com o delegado, a vítima descreveu com exatidão o assédio sexual e apresentou conversas mantidas com o professor por meio do aplicativo WhatSapp. Ela ainda pontuou que o professor estaria, da mesma forma, assediando outras alunas e teria conseguido levar duas estudantes para motéis e mantido relação com outra no banheiro da unidade de ensino, no ano de 2014.
O suspeito foi ouvido informalmente e confessou que manteve relações sexuais com uma aluna adolescente e também trocou beijos com outra aluna menor de idade, mas salientou que os episódios teriam ocorrido em razão de interesse mútuo e não em troca de notas altas.
Nos próximos dias todas as alunas do suspeito serão notificadas para comparecer na Delegacia e prestar esclarecimentos no inquérito policial.
O suspeito Adriano Knippelberg de Moraes, 29 anos, foi denunciado anonimamente neste ano à Delegacia. A denúncia relatava que o professor estaria propondo encontro sexuais em troca de notas melhores em sua disciplina.
Uma vítima compareceu à Delegacia, na companhia da mãe, e confeccionou boletim de ocorrência afirmando que era assediada pelo professor, deixando subentendido que era em troca de notas melhores na disciplina.
"Como o único vínculo existente entre a pessoa investigada e a ofendida é o de professor e aluna, o único benefício que ele, em tese, poderia oferecer à sua pessoa seria a avaliação com notas mais altas do que as merecidas, ou seja, o teor da supracitada 'denúncia anônima' se confirmou na íntegra", explicou o delegado.
De acordo com o delegado, a vítima descreveu com exatidão o assédio sexual e apresentou conversas mantidas com o professor por meio do aplicativo WhatSapp. Ela ainda pontuou que o professor estaria, da mesma forma, assediando outras alunas e teria conseguido levar duas estudantes para motéis e mantido relação com outra no banheiro da unidade de ensino, no ano de 2014.
O suspeito foi ouvido informalmente e confessou que manteve relações sexuais com uma aluna adolescente e também trocou beijos com outra aluna menor de idade, mas salientou que os episódios teriam ocorrido em razão de interesse mútuo e não em troca de notas altas.
Nos próximos dias todas as alunas do suspeito serão notificadas para comparecer na Delegacia e prestar esclarecimentos no inquérito policial.
Fonte: agencias
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