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05 março 2017

Mandato do prefeito “Mão Santa”, pode não ser bom igual seu 1º mandato em 1989.

Prefeito Francisco de Assis Moraes Souza “!Mão Santa”, foi considerado uns dos melhores prefeito de Parnaíba, o mesmo assumiu a prefeitura em 01 de janeiro de 1989  a 31 de Dezembro de 1992, durante seu mandato de prefeito construiu escolar, fez praças, saúde em 1º lugar, deu emprego muitos pais de família, devido de ter sido um bom prefeito se elegeu a Governador do Estado do Piauí em 1994 e assumindo em 01 de Janeiro de 1995 chegando governar o estado ate 06 de novembro de 2001 em seu 1º mandato. Melhor alembrar que quem mandava e desmandava era o próprio Mão Santa, na época quando mesmo era prefeito da cidade Parnaíba.  

Já agora nessa nova gestão ninguém pode espera milagre do Prefeito que hoje esta com seus 70 anos de idade, o mesmo esta ali só para assinar alguns projetos, porque segundo uma informação  quem manda na prefeitura é sua filha Maria das graças Moraes Souza Nunes ”Gracinha”. Entretanto ninguém esta se entendendo com à chefinha pelo os bastidores da prefeitura municipal de Parnaíba. Segundo uma informação que ate seu vice: prefeito Samarone vive desgostoso não poder da palpite em nada na gestão, por conta disso segundo uma fonte o vice: prefeito vai tenta uma vaga na câmara estadual em 2018, quem sabem ele conseguia se eleger como deputado e da um tchau pra turma da prefeitura.

Entre tantas confusões o povo esta naquela tensão esperando que a prefeitura tire a cidade dos escuridões. Muitos Bairros de Parnaíba com todas ruas nos escuros. 
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Veja a ficha do Político Mão Santa...
Francisco de Assis de Moraes Souza (Parnaíba, 13 de outubro de 1942), mais conhecido por Mão Santa, é um políticobrasileiro, atual prefeito de Parnaíba. Formado em Medicina pela Universidade Federal do Ceará, é especialista em proctologia. Foi intitulado de "Mão Santa" em razão de suas atividades profissionais na área médica.

Médico formado pela Universidade Federal do Ceará com especialização em cirurgia geral pelo Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, iniciou sua vida política pelo MDB, entretanto foi pela ARENA que conquistou seu primeiro mandato político ao ser eleito deputado estadual em 1978.

Extinto o bipartidarismo ele ingressou no PDS partido pelo qual perdeu a eleição para prefeito de Parnaíba em 1982 e pelo qual foi eleito primeiro suplente de deputado federal em 1986 renunciando a essa condição quando foi eleito prefeito de Parnaíba em 1988. Encerrado o seu mandato iniciou conversações para sair candidato a vice-governador na chapa da aliança situacionista, mas como não recebeu o apoio de seu partido o PPR (sucessor do antigo PDS) ingressou no PMDB e saiu candidato a governador do Piauí em 1994 pela coligação Resistência Popular.

O início de sua campanha foi marcado por índices modestos nas pesquisas eleitorais sendo que o mesmo contava com o apoio de apenas três dos então 148 prefeitos do estado, mas apesar disso venceu a disputa. A disputa mais renhida travada por Mão Santa viria em 1998 quando foi reeleito governador do Piauí em segundo turno pela coligação O Piauí em Boas Mãos derrotando os partidários da coligação Avança Piauí. Seu período como chefe do executivo piauiense foi marcado por frases de efeito e ações consideradas de cunho social. Em 2002 foi eleito Senador da República. Ativo no plenário, é um dos que mais discursam na tribuna. Com um estilo peculiar, usa bordões como "Atentai bem!”

Percebendo que o seu partido, o PMDB não lhe daria legenda para concorrer ao Senado federal em 2010, Mão Santa pediu desfiliação do partido e filiou-se ao PSC. Em 2016, Migrou para o Solidariedade e foi eleito prefeito de Parnaíba, com 45,53% dos votos.[1]



Governador
Encerrado o seu mandato iniciou conversações para sair candidato a vice-governador na chapa da aliança situacionista, mas como não recebeu o apoio de seu partido o PPR (sucessor do antigo PDS) ingressou no PMDB e saiu candidato a governador do Piauí em 1994 pela coligação Resistência Popular.

O início de sua campanha foi marcado por índices modestos nas pesquisas eleitorais sendo que o mesmo contava com o apoio de apenas três dos então 148 prefeitos do estado, mas apesar disso venceu a disputa contra o candidato Átila Lira, da coligação Vontade do Povo, em segundo turno.

A disputa mais renhida travada por Mão Santa viria em 1998 quando foi reeleito governador do Piauí em segundo turno pela coligação O Piauí em Boas Mãos derrotando os partidários da coligação Avança Piauí liderada pelo senador Hugo Napoleão (PFL). Seu período como chefe do executivo piauiense foi marcado por frases de efeito e ações consideradas de cunho social.


Cassação
Eleito, Mão Santa enfrentou um processo na Justiça Eleitoral por abuso do poder econômico durante a campanha impetrada por seu adversário. Após julgamento de 7 votos a zero Tribunal Superior Eleitoral cassou seu mandato em 6 de novembro de 2001 dando lugar a Hugo Napoleão empossado em 19 de novembro daquele ano, após breve investida no cargo, do deputado Kléber Eulálio presidente da Assembleia Legislativa.


Família
Em quase sete anos à frente do governo do Piauí nomeou diversos familiares para cargos no primeiro escalão: sua esposa presidiu o Serviço Social do Estado e após sua saída do governo foi eleita sua primeira suplente no Senado Federal. Francisco de Assis de Moraes Souza Júnior, ("Júnior Mão Santa") foi chefe da Casa Civil.

Outro que ocupou uma posição de destaque em seu governo foi seu irmão, Paulo de Tarso de Morais Sousa, nomeado secretário de Fazenda. Outro de seus irmãos, Moraes Souza, foi secretário de Indústria e Comércio, sendo eleito deputado estadual por cinco vezes e deputado federal uma vez. Seu sobrinho, Moraes Souza Filho foi vereador e depois prefeito de Parnaíba,logo em seguida deputado estadual por dois mandatos. 

O retorno
Apesar de sua cassação foi eleito senador em 2002, tendo como primeiro suplente sua própria esposa, Adalgisa Moraes Souza. Ativo no plenário, é um dos que mais discursam na tribuna.[2] Com um estilo peculiar, usa bordões como "Atentai bem!" ou "Ô Luiz Inácio!", ao se referir ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2006 candidatou-se novamente ao governo do estado por uma coligação de nome idêntico àquela que lhe proporcionou a vitória em 1994, entretanto, importante parcela de seu partido apoiou a reeleição do governador Wellington Dias. Foi derrotado por este já em primeiro turno.


Saída do PMDB
Percebendo que o seu partido, o PMDB não lhe daria legenda para concorrer ao Senado federal em 2010, Mão Santa pediu desfiliação do partido[3] e filiou-se ao PSC.[4]


Denúncias
Em 2 de dezembro de 2010 os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram por unanimidade aceitar denúncia contra o senador Mão Santa. Mão Santa tornou-se réu em ações na qual é acusado de desviar recursos destinados ao pagamento de funcionários públicos (crime de peculato).

Mão Santa foi acusado pelo Ministério Público Federal de contratar funcionários fantasmas quando governou o Piauí. Segundo a denúncia, em 1998, Mão Santa e mais duas pessoas contrataram diversas pessoas para funções de assessoria na Secretaria Estadual de Administração, sem que estas tenham prestado qualquer serviço ao estado.

O julgamento havia sido interrompido em 2007 por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes, após o relator Carlos Ayres Britto receber a denúncia contra Mão Santa. Em 2001, ele teve o mandato de governador cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico. O TSE o declarou inelegível por três anos, a contar de outubro de 1998. Já livre da punição, ele se candidatou ao Senado em 2002 e foi eleito.[5]

E agora atual prefeito da cidade de Parnaíba-PI

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