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03 julho 2017

Mulher é morta após levar soco de parceiro em bordel em Teresina

A mulher Cristina Pereira de Souza, de 33 anos, foi encontrada morta, às 10h de ontem domingo (02), no prostíbulo da Lenice, na bairro Lourival Parente, na zona Sul de Teresina

A Central de Operações da Polícia Militar (Copom) informou que a mulher provavelmente tenha sido estrangulada porque havia marcas de sangue, perfurações de facas ou balas em deu corpo.

O Comandante de Policiamento de Unidade do 6ª Batalhão da Polícia Militar, tenente Lauro Simeão, informou que dados repassados pelas mulheres que estavam no prostíbulo garantem que Cristina Pereira de Souza frequentava o bordel.

A Polícia Militar constatou sangue próximo ao cadáver de Cristina Pereira de Souza.


A mãe de Cristina Pereira de Souza, de nome Francisca Marlene Pereira de Souza, 60 anos, disse que sua filha foi assassinada por um homem que lhe deu um soco e ela caiu com a cabeça no chão sangrando muito, o que teria sido a causa da sua morte dentro de um quarto do bordel “bar da Lenice”.

Ela declarou que Cristina Pereira teve o seu corpo encontrado por volta das 10h quando a mulher encarregada de limpar os quartos do bordel encontrou o seu corpo no chão sangrando no nariz, cabeça e ouvidos.
Cristina Pereira de Souza foi encontrada morta no 'bordel'

Segundo Francisca Marlene Pereira de Souza o homem que matou sua filha frequentava o 'bar da Lenice', mas como era cliente ninguém sabia o nome dele porque ele ia lá para beber cerveja, mas era um cliente contumaz.

Marlene Pereira disse que estava no quarto além do homem uma garota de programa chamada Mara que está foragida. Segundo a mãe da vítima, a dona do bar, Lenice, prestou depoimento e disse que o homem era um frequentador contumaz do local, mas que não sabia informar o nome dele.

Marlene Pereira disse que só foi informada do assassinado da filha por volta das 10h deste domingo, mas o crime teria ocorrido às 6h. Ela disse que estava irritada porque apesar do bordel saber da morte não informaram nada para ela.
Francisca Marlene Pereira de Souza, mãe da vítima

Marlene Pereira disse que a filha morava desde os 13 anos com Lenice, que era sua madrinha e só voltou a morar com ela há um ano. Ela contou ainda que a filha não queria morar com ela porque achava que sua casa, no Mário Covas, na zona sul de Teresina, era interior e não tinha nenhuma animação. “Realmente, o Mário Covas não tem nenhuma animação, mas a minha filha foi morar comigo há um ano porque não aguentava mais ficar até altas horas da noite acordada. Mesmo assim, ela ia sempre para o prostíbulo”, declarou.

Marlene Pereira disse que a sua filha tinha um filho de 16 anos e disse não acreditar que ela estava fazendo programa apesar de seu corpo ter sido encontrado com a calcinha parcialmente arreada. Ela falou que a filha fumava crack e que pode ter ido para o local para consumir a droga com o parceiro.

“Ele deve ter querido fazer sexo com ela, porque a calcinha dela estava no meio do bumbum”, declarou Marlene.

O delegado Danúbio Dias, da Delegacia de Entorpecentes, informou que vai apurar se Cristina Pereira de Sousa estava com telefone celular no momento do assassinato, que foi chamada para o bordel, se estava saindo com qual pessoa e se a morte foi acidental ou intencional.

Fonte:Meio Norte

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