Por intermédio de seu presidente abaixo assinado, vem informar que desde o mês de novembro de 2018, o poder Executivo Municipal vem descontando a contribuição sindical de nossos filiados, sem que esteja havendo o repasse de referidos valores à entidade sindical.
Os repasses, no somatório dos últimos meses, impontam em mais de R$
18.000,00 (dezoito mil reais) de valores em apropriação Sindicato, não se
olvidando, que já houve o oficiamento da
chefia de Gabinete, Secretaria de
Fazenda e de Gestão, por meio dos processos 00001363/2019, 00001364/2019,
00001366/2019, todos sem qualquer resposta até o presente momento.
Ainda chegou ao conhecimento do sindicato, que já perfazem mais de 05 (cinco) meses em que, muito embora tenha havido o desconto dos servidores, as contribuições previdenciárias não estão sendo repassadas à Autarquia Previdenciária Municipal.
Tanto a primeira situação quanto a segunda, que em tese, configuram espécies de apropriações indevidas, por si só, já causam e impossibilitar o Sindicato de continuar desempenhando suas funções, e a segunda por lesar, o futuro dos servidores a médio, longo prazo, haja vista tratar – se de interferência direta no sistema previdenciário do servidor.
Alinhado ao acima narrado, constantemente o sindicato é procurado por servidores com problemas em seus empréstimos consignados, alguns com retenções superiores aos 30% (trinta por cento) legalmente Possíveis, bem como servidores com negativação mesmo estando com os descontos em dias em seus respectivos contracheques.
Pois bem, serve-se do presente, para solicitar com a maior brevidade possível, o auxílio desta Nobre Casa Legislativa, no sentido de obter respostas e solução para os entraves e problemas aqui apontados, ao passo, que já, coloca-se a inteira disposição do poder Legislativo para maiores esclarecimentos.
Certo da compressão e atenção às solicitações aqui pretendidas, apresento protesto de elevada estima e distinta consideração.
Atenciosamente:
Leandro da Silva Lopes
Presidente do Sindserm
Fazendo uso da tribuna, representantes da classe dos Educadores Sociais da Sedesc falaram sobre a sua função e como realizado seu trabalho buscando auxiliar moradores de rua, dependentes químicos e pessoas em situação de risco.
Os funcionários da classe reclamaram que a anos estão a receber um salário mínimo, sem aumento e sem segurança. Enfatizando que assim como o vigia Laurindo que foi brutalmente assassinado semana passada, eles também correm risco por se tornar vulneráveis por não ter segurança. Durante a fala de Leandro Lopes, Educador Social, a solicitação da classe é que os representantes do povo da Parnaíba possa intervir e buscar melhorias para os funcionários em questão. Lembrando que requerimentos foram protocolados, nos anos de 2016 e 2017, para a obtenção de uma gratificação para os Educadores Sociais, pois os mesmos não recebem periculosidade. Informações colhidas de acordo com as falas dos representantes da classe durante o uso da tribuna na noite desta segunda-feira, dia 11 de fevereiro de 2019.
