Viatura da Polícia Militar e Guarda Municipal são flagradas dando apoio a uma ação sem ordem judicial em um quiosque localizado na Avenida São Sebastião. - PORTAL DO ÁGUIA

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29 julho 2022

Viatura da Polícia Militar e Guarda Municipal são flagradas dando apoio a uma ação sem ordem judicial em um quiosque localizado na Avenida São Sebastião.


Uma ação da Prefeitura Municipal de Parnaíba que não teve notificação para a proprietária  dona Raimundo de Jesus que é dona legal de um quiosque localizado na Avenida São Sebastião (Antigo Sanduba), próximo tiro de guerra.

 Na última terça-feira (26),  a EMPA (EMPRESA PARNAIBANA DE SERVIÇOS), tentou invadir o quiosque derrubando as portas, após nossa reportagem Portal do Águia chegar ao local e nós questionamos  se eles tinha um mandado judicial o qualquer documentos que provasse que o quiosque não pertencia a senhora Raimunda de Jesus, sendo assim  nem um documento foi apresentado a nossa reportagem, apenas os homens que se encontrava a serviço da EMPA afirmaram que não tinha  os tal documentos que desse direito a invadir aquele local. 
Nosso repórter questionou quem tinha mandado fazer aquela invasão os funcionários da EMPA afirmaram que foi a mando do diretor Paulo Pinto. Tentamos falar com Paulo Pinto que não atendeu nossa ligação, mas os rapazes colocaram as portas no local novamente.

Já na tarde desta sexta-feira (29/07), a EMPA volta de novo arrebentar, as portas do quiosque de dona Raimunda de Jesus, com um documento feito pelo secretário de governo Lisandro Ayres  que segundo ele a prefeitura “tem poder de Polícia para fazer qualquer desapropriação sem precisar de ordem judicial”. 
O fato que chamou mais  atenção foi que na primeira tentativa de isolar o quiosque na terça-feira (26) eles  não tinha esse tal do documento em  mão que dava poder de Polícia, levantando uma suspeita de um suposto "Forjamento de documento", para tirar o quiosque de qualquer jeito de dona Raimunda de Jesus.

DEPOIMENTO DE DONA  RAIMUNDA DE JESUS EM  26/07/2022
A pergunta é quem tá interessado no quiosque? 

O pior que o mesmo acionou uma viatura da Polícia Militar e uma viatura da Guarda Municipal para dá o apoio à suposta invasão, tanto a viatura da Polícia Militar a serviço da Maria da Penha, Como do GCM ficaram dando apoio o pessoal da EMPA arrancarem as portas e fecham de tijolos do começo até o final. Nossa reportagem questionou dos PM 's sem havia alguma ordem judicial como também foi questionado para os GCM e todos responderam que não. Mais uma vez os povos da prefeitura se acham acima da lei. 

O caso foi encaminhado para o Ministério Público do Estado do Piauí (MP-PI), para abrir um procedimento de investigação sobre o caso. Provavelmente o MPPI mande a Polícia Civil investigar essas suspeitas de irregularidade. 

A Proprietária também deu entrada nesta tarde de sexta-feira (29) junto com seu advogado com uma ação contra EMPA e outros envolvidos no caso. 

Ação é por vandalismo, e pedido de indenização pelo os constrangimentos que vem passando pelo os envolvidos sofrido pela EMPA. 

Já a Polícia Civil quer a senhora dona Raimunda de Jesus na segunda-feira (01/08) para lhe ouvir se o caso tem ligação com o processo que levou “Pé de pano a cadeia”, já que nomes desses que estão atuando foram citados durante a investigação. O caso pode ser reaberto para investigação. Segundo comentário de que já teve até secretário que mudou de numero de celular para as investigação policial não possa chegar até o mesmo, mais não adianta troca o numero pois a Polícia tem o meio de conseguir rastrear assim mesmo. 

 OUTRO LADO

Nossa reportagem entrou de imediato em contato com o SubComandante do 2ºBPM, Major Danilo Palhano e que disse ao Portal do Águia que foi apurado sobre a presença da Viatura da PM no local onde dava apoio a EMPA arrancar e isolar o quiosque, e que os pessoal da prefeitura relatou que a senhora Raimunda de Jesus estava usando o espaço que não era de sua propriedade, e por esse motivo a viatura foi acionada para dar o apoio durante o evento, e por esse motivo não precisava de ordem judicial por se tratar de área pública.

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