Referência na Planície Litorânea, o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda) recebeu a visita do Conselho Regional de Fisioterapia para acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pelos fisioterapeutas na assistência hospitalar, e quais setores estão inseridos.
O coordenador geral, Thiago Judah, que faz parte da equipe do HEDA há 11 anos, falou que vem acompanhado o crescimento da equipe dentro Hospital Estadual Dirceu Arcoverde com muito trabalho e êxito. ” Há quase seis anos atrás o HEDA contava com apenas 16 profissionais, e neste intervalo de tempo, hoje temos 91 fisioterapeutas, uma grande vitória”.
Andrea Oliveira, coordenadora do Pronto Socorro, disse que hoje o PS conta com 3 profissionais por 24h. “Eles são escalados em três unidades dentro do pronto socorro do HEDA. A gente fica com paciente desde a admissão até a transferência para o setor de retaguarda, com avaliação e instalação de ventilação mecânica dependendo do quadro clínico desse paciente. Lembrando que o acompanhamento e o manejo é feito até que ele seja transferido”, pontuou.
Andrea disse ainda que o Heda realiza um acompanhamento com indicadores onde é verificado tempo de internação hospitalar, nível de funcionalidade, força muscular, tempo de oxigenoterapia, tempo de ventilação mecânica e outros. Conseguimos identificar algumas falhas com taxa de extubação e também taxa de sucesso de extubação.
O coordenador da UTI Adulto do HEDA, Kelson Sales frisou sobre o grande avanço recente que foi a implantação do profissional diarista dentro unidade hospitalar, no qual possibilitou horizontalizar o acompanhamento da fisioterapia nos pacientes, assim realizando um melhor planejamento de metas e de estratégias terapêuticas para os pacientes
Thiago Judah destacou que a profissão cresceu absurdamente nesses últimos anos e se consolidou ultimamente com a pandemia. “Aqui particularmente no hospital nós temos profissionais plantonistas na Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pronto Socorro, no Centro obstétrico, na UTI Neonatal e na UCIN, de cuidados intermediários, assim como na UTI Geral”.
Caruline Alvarenga explicou que a atividade do profissional de fisioterapia é sempre buscar a recuperação dessa mobilidade o quanto antes pós-cirúrgico e uma atenção pré-cirúrgica. “Por isso é necessário a gente ficar bem próximo ao paciente depois da cirurgia, para que o processo de recuperação seja o mais rápido possível e funcionalidade que é preciso”, pontuou.






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