Caos na saúde leva população denunciar as faltas de medicamentos nos postos de saúde de Parnaíba nas redes sociais

Os parnaibanos insatisfeitos com as faltas de medicamentos resolveram usar as redes sociais para denunciarem, os mal atendimentos e a falta de medicamentos nas redes de postos de saúde de Parnaíba. Segundo a denúncia  falta tudo nos postos, e que povo vem   pernoitando em filas para conseguir marcar uma consulta ou até mesmo um exame.  Muitas vezes não conseguem devido à quantidade de fichas que são  limitadas.

No posto de saúde módulo 24, está responsável para atender os moradores do Joaz Souza, Dom Rufino, 2-3-4 e ainda uma boa parte do São Vicente de Paula que faz divisa de bairro Joaz Souza e São Vicente de Paula, a carreta esse problema de atendimento. 

Dona Eloisa Damasceno, disse á nossa reportagem “Tô com cinco vezes que estou tentando marcar uma consulta de um problema de um dos meu seio, e não estou conseguindo marcar, devido a quantidade de gente e as fichas não dá. Eu e meu esposo já chegamos até dormir na fila com outras pessoas para ver se consigo, mas  nada feito”, disse Dona Eloisa, moradora do Dom Rufino 3. 

Devido a tantas reclamações , o vereador André Neves pediu  um posicionamento da Secretaria de Saúde do município,  sobre a constante falta de medicamentos nos postos de saúde.

Também teve vídeo gravado por pessoas denunciando filas enormes em busca de tratamento dentário no Centro Especializado de Reabilitação (CER IV) de Parnaíba. O povo está denunciando nas redes sociais e gravando vídeos mostrando a realidade do sistema de saúde municipal que cada dia está um “caos”.

NO OUTRO LADO

O Secretário de Saúde senhor Paulo Careca foi até Rádio Liderança na manhã de sexta-feira (18/08) para contestar um vídeo gravado por populares mostrando filas enormes em busca de atendimento dentista no Centro Especializado de Reabilitação (CER IV). Segundo o secretário disse em sua entrevista “ Não tem fila mais, ali foi gente invejosa da gestão ou de mim, que gravaram aquele vídeo, verifiquei as câmeras de vigilâncias  e não foi visto filas de gente ali”, falou Paulo Careca.