| Foto: Reprodução do Google Imagem |
O Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI) Investiga o vereador Batista do Catanduva (Solidariedade) pelos supostos "crimes" de Improbidade administrativa em seu exercício do mandato de vereador na cidade de Parnaíba.
MPPI recebeu as denuncias enviadas pelo Portal do Águia, em 2022 que logo abriu os procedimentos investigativos para que sejam apurado um possível crimes de Improbidade administrativo em seu exercício do mandato de vereador.
Batista do Catanduva foi presidente do Parnahyba Sport Club por um bom tempo, chegando a se desligar do cargo de presidente do Clube em 2020 para concorrer uma vaga de vereador pelo partido (Solidariedade), chegou a ser eleito com 1.243 votos no primeiro turno ( 1,56%).
No início de Fevereiro de 2021 tomou posse como vereador na Câmara Municipal de Parnaíba, após tomar posse começou aparecer alguns cheques com valores alto do Parnahyba Sport Club, com as supostas assinaturas do vereador já em seu exercício do seu mandato em 2021, que segundo as autoridades o vereador não poderia mais assinar folhas de cheques, já que ele não era mais presidente do Parnahyba, e sim um vereador de mandato ativo.
MPPI fez indiligências na sede do clube buscando cópias de documentos durante a gestão do Batista do Catanduva principalmente as cópias dos extratos bancários e dos cheques denunciados.
MPPI já ouviu o vereador, como também já ouviu o depoimento do atual presidente do Clube Eureliano Barros e colheu depoimento do presidente do Conselho Deliberativo, e segue com as investigações a última movimentação do processo foi em 17/10/2023.
Após ser denunciado para MPPI, o vereador começou intimidar o comunicador Ernande Oliveira Souza (Águia) abrindo vários processo, usando as mesma matérias que já foi tema de um acordo judicial entre o comunicador e Justiça, por um processo movido pelo vereador.
O comunicador está protocolando as perseguições do vereador no Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), com números dos processos movidos pelo vereador, caracterizado um tipo de vingança ao saber que foi denunciado para (MPPI).
Acessória jurídica do Comunicador pretende pedir na justiça uma perícia grafotécnica nas assinaturas do cheques supostamente assinado pelo Vereador, e também a quebra de sigilo bancário.
OUTRO LADO
O vereador falou que está ciente da denuncia no MPPI, e que já deu seu depoimento. Mais nada falou
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