Os professores, que receberam as notificações de demissão por WhatsApp, compareceram à Secretaria de Educação no dia 2 de dezembro para receber suas rescisões contratuais. No entanto, foram informados que a Prefeitura se recusava a pagar a multa por quebra de contrato e outros direitos trabalhistas. Indignados com a situação, os professores buscaram apoio na Câmara Municipal e decidiram recorrer à Justiça do Trabalho.
Segundo os professores, muitos deles foram coagidos a participar de eventos políticos da campanha do prefeito eleito, com a promessa de que seus empregos seriam garantidos. A deputada Gracinha Mão Santa, que apoiou o prefeito eleito, é acusada de ter feito essas promessas.
A situação dos professores demonstra a fragilidade da legislação trabalhista e a necessidade de maior proteção aos trabalhadores. A Justiça do Trabalho deverá analisar o caso e determinar se a Prefeitura de Parnaíba agiu de forma irregular ao demitir os professores em massa e negar o pagamento dos direitos trabalhistas.
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