Com mais uma morte confirmada, advogado de Francisco de Assis Pereira da Costa alega que a prisão é injusta e pede a soltura do cliente. - Portal do Águia - Portal de Noticias do Piauí

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25 de janeiro de 2025

Com mais uma morte confirmada, advogado de Francisco de Assis Pereira da Costa alega que a prisão é injusta e pede a soltura do cliente.


O caso de envenenamento em massa em Parnaíba ganhou um novo capítulo com a morte de Maria Jocilene da Silva e o pedido de revogação da prisão de Francisco de Assis Pereira da Costa, principal suspeito do crime. A defesa de Francisco alega que a prisão é injusta e que a nova morte fortalece a tese da inocência do seu cliente.

O advogado de Francisco, Antônio de Pádua Cardoso, argumenta que a prisão de seu cliente é baseada em presunções e não em provas concretas. Segundo ele, o fato de um novo envenenamento ter ocorrido na mesma residência, enquanto Francisco estava preso, comprovaria sua inocência.

“O pedido não foi protocolado hoje. A defesa sempre acreditou na inocência do seu Francisco de Assis e, diante desse novo envenenamento ocorrido na data do dia 22, na mesma residência, isso só reforça a inocência do seu Francisco de Assis. Ele enclausurado não tinha a mínima possibilidade de praticar esse novo delito”, declarou o advogado.

As investigações:

A Polícia Civil, por sua vez, informou que Francisco confessou ter um relacionamento difícil com os enteados, especialmente com Francisca. No entanto, a defesa contesta essa informação e afirma que não há provas materiais que liguem Francisco aos crimes.

A morte de Maria Jocilene, que consumiu café na residência onde ocorreram os casos de envenenamento, reacendeu as dúvidas sobre o caso. A causa da morte ainda está sendo investigada, mas o estado de saúde da vítima era considerado grave.


"O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) informou que a causa exata do óbito de Maria Jocilene ainda não foi determinada e que mais informações serão divulgadas após a conclusão dos exames. Seu estado de saúde era considerado grave desde a internação. A Polícia Civil, por sua vez, mantém as investigações em andamento, mas ainda não se pronunciou oficialmente sobre a nova morte e as possíveis causas do envenenamento em série."

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