Desde que assumiu a prefeitura de Cocal, Cristiano Brito tem mostrado sua verdadeira face: incompetência e despreparo para gerir a máquina pública. Durante a campanha, vendia sonhos, prometia milhares de empregos e garantia que havia dinheiro de sobra para transformar o município. Mas, na prática, o que ele mais faz é lamentar. Prova disso é o decreto que assinou, alegando que Cocal vive um estado de calamidade financeira.
Mas será mesmo que falta dinheiro? Para os servidores contratados que recebem menos de um salário mínimo e pegam no pesado, os salários vivem atrasados. Enquanto isso, os amigos do poder são contemplados com aumentos generosos.
O superintendente de comunicação, Godofredo Brito, viu seu salário subir de R$3.200 em janeiro para R$4.200 em fevereiro. Já seu amigo de Joaquim Pires, Renan Sales Fortes, saiu de R$1.518 para R$2.150. Como se não bastasse, a esposa e o filho de Godofredo também foram agraciados com cargos na prefeitura.
E quem conhece Cocal sabe que esse aumento é, na verdade, um cala-boca para Godofredo, que sempre que tenta defender a gestão, acaba jogando o prefeito em maus lençóis. A prova disso? O episódio em que ele mesmo revelou que Renan fazia ‘rachadinha’ com sua namorada/companheira e as denúncias sobre a merenda escolar precária, além de outros desmandos da administração.
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Cristiano Brito prega crise financeira, mas para quem realmente trabalha, só sobram atrasos e dificuldades. Enquanto isso, os aliados do poder seguem se beneficiando às custas do povo. Até quando Cocal vai aceitar isso calado?
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