Três prefeitos do Progressistas no Norte do Piauí são investigados pelo MPPI: coincidência ou padrão de gestão? - Portal do Águia - Portal de Noticias do Piauí

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31 de agosto de 2025

Três prefeitos do Progressistas no Norte do Piauí são investigados pelo MPPI: coincidência ou padrão de gestão?

O Ministério Público do Piauí (MPPI) está com os olhos voltados para três importantes municípios da região norte do estado. Os prefeitos Magnum Cardoso (Caxingó), Francisco Emanuel (Parnaíba) e Marina Brito (Ilha Grande do Piauí) — todos filiados ao Progressistas — estão sendo investigados por diferentes suspeitas de irregularidades que vão desde leilões duvidosos até contratos milionários.

A situação tem gerado inquietação entre a população, que começa a questionar: por que tantos gestores de um mesmo partido aparecem envolvidos em casos semelhantes de investigação?


Caxingó: leilão sob suspeita

No município de Caxingó, o prefeito Magnum Cardoso é alvo de investigação por supostas irregularidades em um leilão de veículos da prefeitura. Populares afirmam que os bens foram vendidos em condições duvidosas, e que a transparência do processo deixou a desejar. Além do leilão, outras denúncias de má gestão circulam, levantando dúvidas sobre a condução administrativa do município.


Parnaíba: contratos milionários na mira do MPPI

Na maior cidade do litoral piauiense, o prefeito Francisco Emanuel também enfrenta questionamentos. O Ministério Público investiga supostas irregularidades em licitações e contratos milionários firmados pela gestão. O caso ganhou repercussão após denúncias de gastos considerados excessivos e mal explicados, levantando o debate sobre a real necessidade e os critérios de tais contratações.

Moradores da cidade têm questionado se os recursos públicos estão sendo de fato aplicados em benefícios à população ou se estariam servindo a interesses obscuros.


Ilha Grande do Piauí: diárias e contratos suspeitos

A prefeita Marina Brito, por sua vez, é investigada por possíveis irregularidades no pagamento de diárias — tanto dela quanto de integrantes de sua gestão, incluindo o secretário de Administração e Fazenda. Além disso, contratos e licitações milionárias também entraram no radar do MPPI, levantando sérias dúvidas sobre a legalidade e a lisura dos processos.


Coincidência ou padrão?

Três prefeitos, três cidades, um mesmo partido. A coincidência chama atenção e gera uma série de questionamentos inevitáveis:

  • Será que existe uma cultura de gestão dentro do Progressistas que se repete em diferentes municípios?

  • Por que os contratos milionários e licitações suspeitas parecem ser uma constante em administrações do mesmo grupo político?

  • Até que ponto os órgãos de fiscalização conseguirão dar respostas rápidas e transparentes à sociedade?

  • E, principalmente: quem paga a conta caso as irregularidades sejam confirmadas?


A voz das ruas

Populares da região norte do Piauí têm manifestado sua insatisfação nas redes sociais e em rodas de conversa. A sensação é de que a história se repete: prefeitos diferentes, mas com as mesmas práticas que levantam suspeitas. Muitos questionam por que, apesar das investigações, os gestores continuam à frente das prefeituras, tocando seus mandatos normalmente, enquanto pairam dúvidas sobre o uso do dinheiro público.


O que vem pela frente?

O MPPI segue apurando cada caso e promete aprofundar as investigações. Mas a sociedade cobra mais: cobrança de resultados, punição de culpados e transparência.

Enquanto isso, a pergunta ecoa em Caxingó, Parnaíba e Ilha Grande: será que os gestores do Progressistas realmente seguem a mesma linha de governar, marcada por polêmicas e suspeitas?


O Portal do Águia não conseguiu contatos co citados.
Segue aberto espaço para esclarecimentos.

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