A Justiça do Ceará julgou improcedente a ação movida pelo jornalista e apresentador Erlan Bastos contra a ativista Luisa Mell, o deputado estadual suplente Agripino Magalhães Júnior (PSOL) e o advogado Francisco Ângelo Carbone. A decisão, proferida nesta semana, ainda cabe recurso.
Na ação, Erlan Bastos acusava os três de difamação e calúnia em razão da circulação, em 2021, de um documento em formato PDF que trazia supostas acusações contra ele. O material afirmava que o comunicador teria armas em casa e sofreria de transtornos psiquiátricos.
Segundo Bastos, o conteúdo também sugeria sua internação compulsória e prisão, e teria sido disseminado por meio de grupos de WhatsApp.
Ao analisar o caso, a Justiça entendeu que não houve provas suficientes de que os acusados fossem responsáveis diretos pela criação ou divulgação do documento, levando à improcedência da denúncia apresentada pelo jornalista.
A decisão ainda não é definitiva e pode ser recorrida pelas partes envolvidas.
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