A partir de 1º de janeiro de 2016, passa a valer a decisão de padronizar o emplacamento em todos os veículos de países que compõem o bloco do Mercosul. Somente veículos novos registrados a partir deste ano deverão ter a nova placa no Brasil e a medida não prevê custo adicional para os proprietários.
A nova placa será uniforme para todos os tipos de veículos, com o mesmo tamanho e altura da utilizada no Brasil. Terá fundo branco e sete caracteres alfanuméricos e uma tarja azul. Na tarja constarão o emblema do Mercosul, nome e bandeira do país de origem.
A decisão do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) é de que os veículos já emplacados não terão necessidade de ter a placa substituída pelo novo modelo. Normatizada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a decisão foi proposta pelo grupo AD HOC Mercosul, que fez os estudos na região. De acordo com o Denatran, ainda não há prazo definido para a publicação de resolução sobre a medida.
Os países apresentaram também um novo sistema de consulta de troca de informações sobre dados do dono do veículo, como número do chassim, marca, modelo, se o automóvel é produto de furto ou roubo.
O Denatran avalia que a nova norma vai facilitar a troca de informações e será um importante avanço para quebrar a cadeia de roubos e furtos de veículos, como ocorre no Brasil e Paraguai. Também é uma forma de impedir a clonagem e o roubo de cargas.
Chip
Veículos emplacados a partir de agosto no Estado de São Paulo contam com um novo sistema de segurança. As placas e lacres trazem código de barras que permitem o rastreamento. A medida não impacta no bolso do consumidor, que continua a pagar R$ 100,84 pelo serviço.
A proposta é controlar cada carro via sistema informatizado e aumentar a segurança da identificação veicular. Em paralelo, o governo paulista já adotou outras ações com foco na segurança da emissão dos documentos de condutores de veículos. Há dois anos, as placas contam com película refletiva que aumenta a visibilidade dos mecanismos de fiscalização.
As placas rastreáveis são obrigatórias na lacração de veículos novos, em automóveis que passarem pelo processo de transferência interestadual ou intermunicipal, mudança de categoria, além da perda, furto, roubo e mau estado de conservação, situações que exigem a confecção de uma nova placa. Não há exigências para a substituição de placas nos demais veículos.
O lacre, antes oferecido em duas cores que diferenciavam possíveis lacrações subsequentes, passa a ser exclusivamente amarelo e as placas de motocicletas terão novas dimensões, atendendo a resolução federal do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de número 372/2011.
A nova placa será uniforme para todos os tipos de veículos, com o mesmo tamanho e altura da utilizada no Brasil. Terá fundo branco e sete caracteres alfanuméricos e uma tarja azul. Na tarja constarão o emblema do Mercosul, nome e bandeira do país de origem.
A decisão do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) é de que os veículos já emplacados não terão necessidade de ter a placa substituída pelo novo modelo. Normatizada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a decisão foi proposta pelo grupo AD HOC Mercosul, que fez os estudos na região. De acordo com o Denatran, ainda não há prazo definido para a publicação de resolução sobre a medida.
Os países apresentaram também um novo sistema de consulta de troca de informações sobre dados do dono do veículo, como número do chassim, marca, modelo, se o automóvel é produto de furto ou roubo.
O Denatran avalia que a nova norma vai facilitar a troca de informações e será um importante avanço para quebrar a cadeia de roubos e furtos de veículos, como ocorre no Brasil e Paraguai. Também é uma forma de impedir a clonagem e o roubo de cargas.
Chip
Veículos emplacados a partir de agosto no Estado de São Paulo contam com um novo sistema de segurança. As placas e lacres trazem código de barras que permitem o rastreamento. A medida não impacta no bolso do consumidor, que continua a pagar R$ 100,84 pelo serviço.
A proposta é controlar cada carro via sistema informatizado e aumentar a segurança da identificação veicular. Em paralelo, o governo paulista já adotou outras ações com foco na segurança da emissão dos documentos de condutores de veículos. Há dois anos, as placas contam com película refletiva que aumenta a visibilidade dos mecanismos de fiscalização.
As placas rastreáveis são obrigatórias na lacração de veículos novos, em automóveis que passarem pelo processo de transferência interestadual ou intermunicipal, mudança de categoria, além da perda, furto, roubo e mau estado de conservação, situações que exigem a confecção de uma nova placa. Não há exigências para a substituição de placas nos demais veículos.
O lacre, antes oferecido em duas cores que diferenciavam possíveis lacrações subsequentes, passa a ser exclusivamente amarelo e as placas de motocicletas terão novas dimensões, atendendo a resolução federal do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de número 372/2011.
Fonte: radar nacional
