Uma das consequências da ação apresentada pelo PL junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedindo a anulação de votos em mais de 279 mil urnas no segundo turno das eleições, sem englobar o primeiro turno, levou o ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte, a bloquear o fundo partidário de partidos como PL, PP (hoje Progressistas) e Republicanos, que integram a coligação Pelo Bem do Brasil. Também houve aplicação de multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé contra o PL, cujo presidente é Valdemar Costa Neto.
O entendimento é o de que siglas como o PL não podem usar de verbas partidárias para “satisfazer interesses pessoais antidemocráticos”.
O PP de Ciro Nogueira tem como presidente em exercício o deputado federal Cláudio Cajado (BA).
Fonte: 180 grau
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